Está chegando a hora!!!!
Os corações estão bombando muitas emoções...
Quem sai? Quem entra?
Quem fica?
Hum...
Domingo a gente sabe...
bjim...
Espelho profissional
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Eleições 2008
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Monografia
Isso está deixando boa parte do 7° período de jornalismo louco...
Essa é a grande hora de mostrar tudo que aprendemos durante esses quatro anos que estudamos nesse curso...A dificuldade é grande...Existe barreiras? Sim, existe mas vale a pena tentar...Arriscar e com certeza vencer...
BY_____________Sassá
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Alexandre Pires emociona público em Quissamã
Em uma comemoração dupla, pelo aniversário de dois anos do Museu Casa Quissamã e pelos 19 anos de emancipação político-administrativa do município, a população foi brindada com grande show do cantor Alexandre Pires, no último sábado à noite (14/06).
Em palco montado no Parque da Cidade (jardins do entorno do Museu), o show encantou a todos: quissamaenses e visitantes que chegaram de várias cidades da região para prestigiar o evento. Com canções românticas, mas também com a presença do bom e velho samba, Alexandre Pires fez da noite uma festa, onde não faltaram os bons músicos e as belas dançarinas.
Sempre brincando com sua equipe e também com o público, o cantor apresentou as novas músicas do seu CD/DVD “Em Casa”, mas não deixou de presentear os presentes com os seus sucessos mais antigos, cantados por todos.
terça-feira, 10 de junho de 2008
Dia dos Namorados
Feliz Dia dos Namorados...
Amar é olhar para dentro de si mesmo, e dizer:
Eu quero
É viver intensamente
É sonhar com uma gota de realidade
e realizar uma gota desse sonho
É estar presente até na ausência.
Amar é ter em quem pensar
É razão que ninguém teria razão para nos tirar
É ser só de alguém e nunca deixar esse alguém só
É pensar em você tão alto a ponto de você escutar
Amar é ir até a morte
É acordar para a realidade do sonho
É vencer através do silêncio
É ser feliz até com um pouco quando muito não é bastante.
Amar é dar anistia ao seu coração
É sonhar o sonho de quem sonha com você
É sentir saudades
É chegar perto na distância.
Amar é a força da razão
É quando os momentos são eternos.
Amar é ser adulto e se sentir criança
É viver a vida em versos e ao inverso
É a maior experiência na vida de um homem...
Mas acima de tudo,
Amar é crer em Deus porque Deus é amor.
E você é tudo que um dia eu pedi pra mim.
Amar é...
Sabrina e Andral
segunda-feira, 9 de junho de 2008
domingo, 8 de junho de 2008
Biblioteca do Sobradinho doa livros para presídio
O Centro Cultural Sobradinho fez, na semana passada, a doação de mais de 1.300 livros para o presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos. Os livros foram recebidos pelo diretor do presídio, coronel Aírton Évio, que pretende instalar uma biblioteca na unidade do bairro Codin, em Guarus. “Os livros são de um lote maior recebido da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) pela Associação de Estudantes de Quissamã, na maioria livros universitários e alguns livros de literatura. Separamos uma parte para ser encaminhada para este novo projeto do presídio”, explica a diretora do Sobradinho, a bibliotecária Glauce Régis. A biblioteca faz parte de um projeto de socialização da unidade prisional, com a realização de curso de marcenaria, aulas de alfabetização e ensino religioso.
Já a biblioteca do Centro Cultural Sobradinho possui atualmente mais de 2.300 títulos, totalizando mais de 4.600 livros. No cadastro de usuários, são mais de 600 pessoas com ficha para empréstimos. “Adquirimos ótimos livros novos, toda a coleção do Harry Potter, o novo livro do Woody Allen (“Fora de Órbita”) e também o da Cora Ronái (“Caiu na Rede”), entre outros. Temos também disponível para leitura na biblioteca revistas como Bravo, Cult, Nova Escola e Veja”, convida Glauce. A biblioteca funciona de 2ª às 6ª, de 8h às 17h. “Atualmente acontece um movimento muito interessante aqui: as crianças começaram a freqüentar a oficina de leitura e passaram a vir mais na biblioteca. Agora são as mães que vêm junto, também buscando uma boa leitura”, diz a diretora.
Vagas abertas no Sobradinho - A partir da próxima semana, estão abertas inscrições para algumas das oficinas do Sobradinho. Os interessados poderão se inscrever nos cursos de pintura em tecido, aerografia, desenho, cavaquinho, violão, violino e flauta. Para fazer o cadastro, é necessário levar cópia do documento de identidade, CPF, comprovante de residência e uma foto 3 x 4. No caso dos menores, a inscrição deve ser assinada pelos pais.
___________Por Sabrina Souza
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Um Futuro Sem Crise?
A 18ª Semana de Imprensa levou para o auditório Alair Ferreira, na Faculdade de Odontologia de Campos, na noite da última terça-feira, professores e jornalistas a debater o tema “Jornalismo Campista em Tempos de Crise”.
O evento foi promovido pelo curso de Comunicação Social, da Faculdade de Filosofia de Campos, tendo como intuito discutir a atual situação da imprensa.
“A verdade e a liberdade depende da cultura que nos foi passada, porém, não sabemos se ela é realmente verdadeira”, alerta o polêmico jornalista Avelino Ferreira aos atuais e futuros profissionais da área.
A jornalista Jacqueline Deolindo citou que está respondendo a um processo em função de ter publicado uma matéria dita “precoce campanha eleitoral”, o que confirma a afirmação de Avelino. Vemos o que nossa cultura nos permite enxergar.
— Vivemos em uma democracia ideológica, segundo a constituição, temos a liberdade de expressão, porém não é possível alcançar a verdade de maneira individual, antes ela tem que ser aprovada por um grupo, por isso a sociedade nunca saberá a verdade e também não alcançará o conhecimento — justifica Jacqueline.
Esta questão levou o debate para o lado da ética na profissão. Vitor Menezes, também professor de jornalismo, ressaltou o esquecimento do código de ética. “Ele deveria estar mais presente nas redações” disse, enfatizando que esta é uma das causas da crise do jornalismo campista.
Por outro lado, o mestre e presidente da Associação da Imprensa Campista, Orávio de Campos, acredita que esta crise pode ser vista como algo positivo. “Ela indica reformulação, faz crescer, forma novos jornalistas para um novo jornalismo. Porque o melhor jornalismo é aquele que vamos construir” defende Orávio.
Com um início tímido, o debate ganhou voz quando Avelino Ferreira começou a relembrar dificuldades que enfrentou por sempre falar o que pensa, independente da linha editorial do veículo onde trabalhava.
Seguiu aquecido com as inúmeras “aventuras” — nem sempre bem sucedidas — que os debatedores relataram, um foi preso, outro responde processo criminal e a outra, ainda novata no “clube dos processados”, administrativo.
Os alunos se encorajaram diante do que ouviram e também se manifestaram através de perguntas. Esta troca de informação estreitou as relações entre emissor e receptor, fato que fez valer a pena a noite do evento e alcançar o objetivo pretendido com o tema abordado: Futuros profissionais mais atentos e quem sabe não colaboradores da crise daqui pra frente!
Paula, Manuela e Sabrina.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Federação pede posicionamento da OAB sobre nova Lei de Imprensa e diploma
Em audiência realizada na semana passada, a FENAJ solicitou o apoio da OAB à proposta de uma nova Lei de Imprensa e à exigência de formação específica em curso superior de Jornalismo para o exercício regular da profissão. A FENAJ apresentará requerimentos para que o Conselho Federal da OAB se posicione sobre estas questões.
Por Sabrina_____________
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Jornalismo On-line
O jornalismo online tem todas as potencialidades para vingar e ser o futuro da atividade jornalística. Contudo, ainda é um recurso pouco explorado na paisagem midiática no nosso país e pouco utilizado pela maioria da população portuguesa.
Mesmo assim, há quem acredite que o jornalismo online será o futuro do Jornalismo em Portugal.
__________Por Sabrina Souza
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Método natural de combate à dengue
Segundo um pesquisador de Florianópolis, basta tomar algumas gotas diárias de PRÓPOLIS para que o mosquito nem se aproxime! Ninguém divulga por que não há interesse, a própolis é barata e não enriquece ninguém, as indústrias farmacêuticas ganham fortunas com remédios para amenizar os sintomas da dengue, a Johnson ganha fortunas vendendo o Off, que é repelente de insetos...
O biólogo Gilvan Barbosa Gama, de Florianópolis, explica como usar a própolis contra a dengue. Segundo ele, a própolis exala na sudorese dois dos seus princípios ativos (flavona e vitamina B) que repelem os insetos. Composição da Própolis A própolis é uma cera produzida pelas abelhas a partir cascas, resinas e botões de flores. Sua composição: além das vitaminas do complexo B, C, H e O, a própolis também possui em sua composição a Flavonóides, galangia, resinas com bálsamo, cera e pólen. Uso Preventivo A tintura de Própolis na prevenção aos mosquitos da dengue, deve ser ingerida da seguinte forma: Adultos: de 30 a 40 gotas diluídas em água (ausente de cloro). Um copo a cada 6hs. Crianças: crianças de 0 a 10 anos deverão tomar a metade do peso corporal em gotas diluídas em água sem cloro (quantidade a critério). Uso com a Dengue Instalada (TRATAMENTO RADICAL) Adultos: tomar 7,5ml do extrato de própolis diluído em água (sem cloro). 1/2 copo na crise febril, ou seja, quando a febre se mostrar mais elevada. A partir daí, repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs. Crianças:- crianças de 0 a 3 anos: 1,5 ml do extrato de própolis diluído em água sem cloro (quantidade da água a critério) quando a febre se mostrar mais severa. A partir daí repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs. - crianças de 3 a 6 anos: 3,0 ml do extrato de própolis diluído em água sem cloro (quantidade de água a critério) quando a febre se mostrar mais severa. A partir daí repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs. - crianças de 6 a 10 anos: 5,0ml do extrato de própolis diluído em água sem cloro (quantidade de água a critério) quando a febre se mostrar mais severa. A partir daí repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs. OBSERVAÇÕES IMPORTANTÍSSIMAS Gilvan alerta, para não esquecer de fazer o teste ALÉRGICO para ver se quem vai tomar a própolis não é alérgico a ela. É muito rara esta sensibilidade mas pode ocorrer. Caso queira trocar a água sem cloro pela água de coco, é uma excelente pedida. Valeu até mais..E se cuida gente!!
terça-feira, 29 de abril de 2008
Caso Isabella
Parte da perícia foi usada incorretamente em interrogatório no caso Isabella
Segundo peritos, só exame de DNA diria com certeza de quem era sangue em carro.Em interrogatório, polícia disse para Alexandre Nardonia que o sangue era de sua filha.
Parte do trabalho da perícia nas investigações da morte da menina Isabella Nardoni foi usado incorretamente pela própria Polícia Civil. Alguns dos dados levantados por peritos foram usados em perguntas feitas para Alexandre Nardoni, pai da menina. Segundo informações obtidas pelo Jornal Nacional, não é verdade que havia vômito da menina na camisa dele.Veja o site do Jornal Nacional
Além disso, segundo peritos ouvidos pelo Jornal Nacional, não é possível afirmar categoricamente que havia sangue de Isabella no carro da família. No interrogatório, de acordo com a reprodução do depoimento obtida pela reportagem de TV Globo, a polícia questionou os vestígios que teriam sido encontrados na camisa. O pai de Isabella disse que não sabia explicar o que havia acontecido.Caso Isabella: cobertura completa
Nesta terça-feira (29), informações do trabalho da perícia indicaram que havia uma pequena mancha amarelada na bermuda que Alexandre vestia na noite de 29 de março. Entretanto, na camisa não foram encontrados vestígios do tipo. Segundo peritos, o tamanho reduzido da mancha não permitiu concluir que se tratava mesmo de vômito. O laudo da perícia diz apenas que se trata de uma substância amarelada.Mas os delegados que comandam a investigação trataram esse indício como sendo vômito. Segundo a perícia, os delegados que conduziram o interrogatório fizeram uma interpretação errada. Entretanto, havia vômito na roupa da menina e também no corpo dela, examinado pelo Instituto Médico-Legal.
Sangue no carro
Também houve imprecisão no interrogatório sobre o sangue encontrado no carro da família. A promotoria afirmou nesta terça-feira, que, como alguém tentou limpar as manchas, restaram amostras muito pequenas. Isso inviabilizou o exame de DNA, o único que poderia dizer com certeza absoluta de quem era o sangue. O laudo da perícia diz textualmente: em virtude do pouco material encontrado foi não possível extrair DNA. Mas a acusação se apóia em outras evidências para afirmar que o sangue no carro era de Isabella.Durante o interrogatório do pai, os delegados afirmaram que o sangue era da menina. Eles transcreveram assim a resposta de Alexandre: o interrogado não sabe explicar como o sangue, proveniente do ferimento da testa de sua filha, aparece dentro do seu carro.De acordo com a promotoria, o teste feito na amostra recolhida na cadeirinha de bebê revelou que o sangue tinha características semelhantes ao da menina, embora não seja possível afirmar que se trata de sangue dela.Mas a acusação considera a compatibilidade suficiente para afirmar que o sangue é da menina. “Nós temos a posição de Isabella no carro confirmada pelo próprio casal e são marcas bastante significativas. Isso aliado a outros fatores - eu não pretendo entrar na discussão disso – nos permitem concluir que se tratava de sangue de isabella. A conclusão é clara, absolutamente clara. Só não vê quem não quer", disse o promotor Francisco Cembranelli. A defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá não quis comentar as perguntas que foram feitas ao casal sobre manchas de vômito e sangue. O advogado Marco Polo Levorin afirmou apenas que existem outros pontos favoráveis ao casal no laudo da perícia e que eles serão utilizados oportunamente pela defesa. A delegada-assistente Renata Pontes também não fez comentários e a Secretaria de Segurança Pública (SSP) respondeu que a delegada não está autorizada a falar sobre o inquérito.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Como se escreve a História
Trabalho de Técnicas de Reportagem III
Como se escreve a História – Capítulos XI e XII
Capítulo XI – “O Sublunar e as Ciências Humanas”
A questão central deste capítulo é analisar as posições epistemológicas de Paul Veyne em "Como se escreve a Historia" (1971), mostrando o afastamento da ciência na “criação” da história.
Este autor adota emprestado o conceito de sublunar da concepção cosmológica de Aristóteles, segundo a qual o universo estaria dividido em duas regiões distintas: a terrestre (sublunar) e a celestial (supralunar). O sublunar e o lugar do acaso, do contingente, da geração e da corrupção, do indeterminado. O domínio do sublunar se ocupa do vivido (o acaso, o imaginário). Já o domínio da ciência, se ocupa de suas leis.
Por isso que o autor inicia o capítulo dizendo que a história não poderia nunca ser explicada segundo a ciência, pois as leis e os acontecimentos históricos não coincidem. O vivido, que é a base da história, não é explicado pela ciência. Segundo o texto, se o vivido fosse convertido para ciência, para história isso não passaria de uma anedota, uma piada, pois o imaginário não é regido de leis.
Por isso as leis e os acontecimentos históricos não se encaixam: o que segue os objetos segundo o vivido (o acaso, o imaginário) não é o mesmo que acompanha os objetos da ciência.
Mesmo que a ciência um dia estivesse acabada (perfeita), não seria manipulável e não se poderia praticamente reconstruir a história com ela, os seus objetos não seriam os nossos e continuaríamos a referir o vivido, a escrever a história como escrevemos presentemente.
A ciência não explica a natureza do mesmo modo que não explica a história. Porque ela obedece a modelos, e isso não interessa ao historiador pelo fato da vida humana, não seguir esses modelos. Por isso o livro faz um paradoxo: “O sublunar e o científico, o vivido e o formal.”
O autor aponta exemplos de como a história tem pouco a esperar, ou até, nada a esperar da ciência:
- “A teoria não pode servir para reconstruir os fatos, comenta-os mais do que explica.”
- “A ciência quando explica algo, ela o molda de uma maneira que o encaixe às suas leis.”
A história pode ser transformada pelas ciências humanas numa medida comparável àquela em que nossa vida pode ser transformada pela técnica: temos eletricidade, e energia atômica, mas as nossas intrigas permanecem compostas de causas, fins e acasos. Ou seja, a ciência pode tentar mudar a história, mas nunca mudará, e compreenderá o vivido.
A conclusão sintetiza as principais idéias abordadas, tentando verificar as relações que a historia mantém com as ciências humanas e analisando as modificações gerais operadas no pensamento de Paul Veyne em dois de seus textos posteriores A história conceitual (1976) e o Inventario das diferenças (1983).. Enfim, busca-se avaliar as conseqüências da utilização que Veyne faz do conceito de sublunar na historia - o que esse uso carrega de positivo e de negativo, enquanto exprime uma postura epistemológica que ultrapassa o âmbito da historia, remetendo-nos ao debate sobre o ideal de cientificidade..
Cap. XII – “História, Sociologia, História Completa”
Para a questão da ciência existe um estudo que explica os acontecimentos referentes a ela. E nas questões da história ou da sociologia científica, existe uma ordem de fatos que, pelo menos por alto dirija os outros fatos?
Encontrar a ordem de fatos é um sonho que já foi procurado nos regimes políticos, nas leis, nos costumes. Mas não existe ordem dos fatos, sem a mesma, que dirigiria constantemente os outros fatos.
Visto que um fato social tem por função o que é e que um fato social é um fato de grupo, podemos dizer que todos os fato têm finalmente uma grande função, a de integrar o indivíduo no grupo, o que é verdade para os feriados nacionais e as revoltas anárquicas que fecham a união sagrada contra elas e são um exutório necessário ao equilíbrio.
O autor defende a idéia de que só a história existe verdadeiramente, ele duvida da utilidade da sociologia. Para ele a sociologia geral, não existe; o que existe é uma física, uma economia (e só uma), mas não existe uma sociologia. A sociologia é uma ciência que queria ser, mas cuja primeira linha não foi ainda escrita e cujo balanço científico é completamente nulo.
Na história apenas há explicações de circunstâncias. A explicação histórica não segue rotas traçadas de uma vez por toda, a história não tem anatomia.
Na história não é possível classificar as causas por hierarquia de importância. Pois a importância é relativa das categorias de causas que variam de um acontecimento para outro. A ausência duma hierarquia constante das causas aparece claramente quando tentamos intervir no curso dos acontecimentos.
By Sassá________________
segunda-feira, 7 de abril de 2008
07 de Abril dia do Jornalista
Dia do Jornalista:Hoje nós somos a pauta,em defesa da liberdade de imprensa e da democracia na comunicação Conscientes da sua função social, na qual se destaca a responsabilidade de defender o direito fundamental do cidadão à informação de qualidade, ética, plural e democrática, os jornalistas brasileiros comemoram o 7 de abril reafirmando as grandes lutas que, ultimamente, têm marcado a nossa pauta diária: - a exigência de uma nova Lei de Imprensa e do fim da violência e ataques contra as liberdades de expressão, do jornalismo e dos jornalistas; - a construção de uma Conferência Nacional de Comunicação com real participação da sociedade;- a garantia das conquistas da categoria e o avanço na valorização da profissão. Ratificamos a necessidade imperiosa de uma nova Lei de Imprensa em substituição a um dos entulhos da ditadura, a Lei 5.250 que já existe há 40 anos e além de ultrapassada, não atende aos interesses do jornalismo, da categoria e da sociedade. A FENAJ e seus 31 Sindicatos filiados defendem a imediata aprovação do PL 3.232/92, o chamado substitutivo Vilmar Rocha, que dorme na Câmara dos Deputados há mais de 10 anos, pronto para a votação em plenário desde agosto de 1997. Conclamamos outras entidades representativas da sociedade e a categoria dos jornalistas como um todo para aderirem à campanha que a Federação e os Sindicatos dos Jornalistas já desenvolvem, com o objetivo de sensibilizar o Congresso Nacional e os parlamentares federais em cada estado para a urgência de revogar a lei atual e substituí-la por uma nova e democrática Lei de Imprensa. Acreditamos que a aprovação desta nova Lei faz parte das nossas lutas-maiores pela liberdade de imprensa e democracia na comunicação no Brasil, que vêm sofrendo ataques através das mais diversas formas de violência contra o jornalismo e os jornalistas: censuras e cerceamentos econômicos, políticos, sociais e morais externos ou pelos patrões, intimidações, perseguições, assédios judiciais, agressões verbais e físicas por agentes públicos e privados descontentes com a cobertura jornalística sobre seus atos e interesses. Reafirmamos que igualmente é nossa tarefa cotidiana - e na qual também colocamos imenso empenho - construir a realização de uma Conferência Nacional de Comunicação ampla, democrática, com efetiva interferência da população brasileira. Uma Conferência que envolva representação da sociedade civil, do governo e do empresariado, com três eixos temáticos: meios de comunicação, cadeia produtiva e sistemas de comunicação. Neste 2008, quando celebramos 200 anos de imprensa no Brasil, 70 anos da nossa primeira regulamentação profissional, 100 anos de fundação da ABI e 90 anos do primeiro congresso nacional da categoria, também assinalamos como agenda diária dos jornalistas a denúncia do arrocho salarial, do desemprego e da precarização das relações trabalhistas e a reivindicação de melhores condições de trabalho. Com o mesmo peso, pautamos a defesa da obrigatoriedade da formação universitária especifica, um dos pilares da nossa regulamentação, e da constituição de um Conselho Federal dos Jornalistas que, como os demais conselhos profissionais existentes no país, garanta à nossa categoria a auto-regulação da profissão. Eu Sabrina de Souza Barbosa,estudante de jornalismo, neste 7 de abril de 2008, nosso Dia, parabenizo os jornalistas do Brasil - profissionais e professores -, além dos estudantes de jornalismo. Celebro com vocês e com a sociedade, cujo direito à informação é a razão maior das nossas grandes e pequenas lutas, as vitórias já alcançadas ao longo destes 200 anos de imprensa no país. Ao mesmo tempo, fazemos uma convocação: pelo papel social desempenhado pelo jornalismo e jornalistas, continuemos firmes nas batalhas pelo fortalecimento e valorização da profissão, pela liberdade de imprensa e democracia na comunicação.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Direitos do Público?
Direitos do Público?
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Sabrina de Souza Barbosa *
Felipe Macedo, assessor de Relações Internacionais do Conselho Nacional de Cineclubes, em interessante artigo, destaca a 1ª. Conferência Mundial de Cineclubismo, realizada na cidade do México em fevereiro.
Segundo sua narrativa, o encontro reacendeu o interesse mundial pela “Carta dos Direitos do Público”, cujo conteúdo busca resgatar e defender os mais altos interesses das pessoas no que diz respeito às comunicações audiovisuais.
Aprovada em 1987, na cidade de Tabor, Tchecoslováquia (hoje República Tcheca), a Carta, apesar dos seus 21 anos de existência, continua atual, a despeito das grandes transformações, sobretudo tecnológicas, ocorridas ao longo desse tempo também no âmbito das comunicações audiovisuais, com destaque para a televisão, o cinema, os DVDs e os celulares.
São 10 itens que ressaltam, dentre outros, o direito que toda pessoa tem de receber informações e comunicações audiovisuais de modo a poder, livremente, formar seus juízos e opiniões, sobretudo nos países em desenvolvimento, onde se observam maiores empecilhos no acesso livre à mencionada comunicação.
Nada mais oportuno do que discutir os direitos do consumidor de informações, pois não há dúvida de que o direito à arte, ao enriquecimento cultural, são direitos inalienáveis, constituindo a garantia de uma verdadeira compreensão entre os povos.
Assim, as novas tecnologias devem ser utilizadas com este fim e não para a alienação dos espectadores, como ocorre atualmente em todo o mundo.
É preciso agitar as consciências no sentido de conter o crescimento fantástico do número de meros consumidores de comunicação, visando fomentar o surgimento de um público ativo, consciente, responsável e conhecedor de seus próprios direitos inalienáveis.
A partir da compreensão de que o público não é consumidor passivo, e que tem direito a uma informação correta, sem manipulação ou censura, presta-se homenagem à pluralidade de opiniões como expressão do respeito aos interesses do público e a seu enriquecimento cultural.
Aos interesses lucrativos das grandes corporações que exploram as comunicações audiovisuais, devem se opor pessoas e entidades que lutem para defender os direitos individuais e sociais de não sermos uma massa de espectadores submissos, passivos, meros objetos e nunca sujeitos do processo de comunicação.
Daí a grande importância da Carta e de uma ampla mobilização da sociedade em favor de seus direitos no processo de comunicação entre as pessoas, povos e culturas.
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* Estudante de Jornalismo, 7º. Período, Faculdade de Filosofia de Campos (RJ)
segunda-feira, 24 de março de 2008
Última semana de inscrições para os Seminários do campo do Jornalismo
Prosseguem abertas, até o dia 26 de março, as inscrições para o I Seminário sobre o Conhecimento do Jornalismo e o II Seminário do Programa Nacional de Estímulo à Qualidade do Ensino de Jornalismo e do Estágio Acadêmico promovidos pela FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas) em parceria com o FNPJ (Fórum Nacional de Professores de Jornalismo) e a SBPJor(Sociedade Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo) com realização do SJSC(Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina). Os eventos serão realizados em Florianópolis, de 27 a 30 de março.
O I Seminário tem o objetivo de aprofundar a formulação e debate sobre o Conhecimento do Jornalismo, reunindo representantes dos vários segmentos do campo do jornalismo.
O II Seminário é consultivo e visa a elaboração de propostas de atualizações do Programa Nacional de Projetos de Estágio Acadêmico 2006 e do Programa de Estímulo à Qualidade de Ensino 2004. Estas propostas serão encaminhadas para deliberação no XXXIII Congresso Nacional dos Jornalistas, a realizar-se em São Paulo, em agosto.As contribuições de propostas encaminhadas até 18 de março, data em que encerrou o prazo para envio de teses, estarão disponíveis aos interessados no site da FENAJ a partir de segunda-feira(24/03). Também é possível baixar do site da Federação e veicular os seguintes produtos de divulgação: um Spot de rádio e dois VTs (um, de menor resolução, para divulgação via internet, e o outro para veiculação em TVs)
A conferência de abertura dos dois Seminários será com o Professor Doutor Nilson Lage, autor de dezenas de livros sobre Jornalismo. Também são painelistas, debatedores ou coordenadores de mesa dos eventos os professores, pesquisadores e jornalistas Carlos Franciscato, Gerson Martins, Sérgio Murillo de Andrade, Eduardo Meditsch, Celso Schröder, Tattiana Teixeira, Sérgio Gadini, Rubens Lunge, Maria José Braga, Marjorie Moura, Valci Zuculoto e a estudante de jornalismo Annelise Tosetto. Abaixo, confira a programação completa dos eventos. E para mais informações e inscrições para acesse http://www.fenaj.org.br/ ou http://www.sjsc.org.br/
I Seminário Nacional sobre o Conhecimento do JornalismoII Seminário do Programa Nacional de Estímulo à Qualidade do Ensino de Jornalismo e do Estágio AcadêmicoReunião do Conselho de Representantes da Federação Nacional dos Jornalistas
27, 28, 29 e 30 de Março de 2008Florianópolis – Santa CatarinaPromoção: FENAJ – Federação Nacional dos JornalistasRealização: SJSC – Sindicato dos Jornalistas de Santa CatarinaProgramação:1º dia – 27/03/2008, quinta-feira16 às 17h: CredenciamentoLocal: Floph- Florianópolis Palace Hotel. Rua Artista Bittencourt, 14, Centro – Florianópolis - SC18h: Cerimônia de abertura oficial dos Seminários Local: Auditório do Centro de Comunicação e Expressão (CCE)/UFSCMesa:
Reitor da UFSC – Lúcio José Botelho
Diretora do CCE - Viviane Heberle
Presidente da FENAJ – Sérgio Murillo de Andrade
Presidente da SBPJor – Carlos Franciscato
Presidente do FNPJ – Gerson Martins
Presidente do SJSC – Rubens Lunge19h: Conferência de abertura Prof. Dr. Nilson LageLançamento do Livro sobre Formação em Jornalismo e Coquetel de abertura.2º dia – 28/03/2008, sexta-feiraI Seminário sobre o Conhecimento do JornalismoPromoção: FENAJ, FNPJ e SBPJor.Realização: SJSC8h30 às 12h30: Painel sobre o Conhecimento do JornalismoLocal: Auditório do CCE – Centro de Comunicação e Expressão da UFSCPainelistas:Professor Dr. Eduardo Meditsch (UFSC)Professor Dr. Carlos Franciscato (UFS)Professor Dr. Gerson Martins (UFMS)Debatedores: Prof. Celso Schröder (PUCRS)Profa. Dra. Tattiana Teixeira (UFSC)Prof. Dr. Sérgio Luiz Gadini (UEPG PR)13h às 15h – AlmoçoII Seminário do Programa Nacional de Estímulo à Qualidade do Ensino de Jornalismo e de Estágio AcadêmicoPromoção: FENAJRealização: SJSCLocal: Auditório do Floph – Florianópolis Palace Hotel15h às 19h - Mesa: Programa Nacional de Estímulo à Qualidade de Ensino em Jornalismo: O que atualizar 10 anos depois?Coordenadores: Presidente do FNPJ, Gerson Martins, Secretária-Geral da FENAJ, Maria José Braga, e Diretora de Educação da FENAJ Valci Zuculoto19h30 – Jantar no Floph21h30 – Noite Cultural na Lagoa da Conceição3º dia – 29/03/2008, sábadoII Seminário do Programa Nacional de Estímulo à Qualidade do Ensino de Jornalismo e de Estágio AcadêmicoLocal: Auditório do Floph - Florianópolis Palace Hotel9h às 13h - MESA: Revisão do Programa Nacional de Estágio Acadêmico em JornalismoCoordenadores: Presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade, Presidente do SJSC, Rubens Lunge, Diretora de Educação da FENAJ Marjorie Moura, e Annelize Tozetto, da Comissão Gestora da ENECOS13h às 15h – AlmoçoReunião do Conselho de Representantes da FENAJ:29 e 30 de março de 2008Participam conselheiros representantes dos Sindicatos de Jornalistas do país filiados à FENAJ e dirigentes das entidadesLocal: Auditório do Floph – Florianópolis Palace HotelAgência Oficial dos Eventos:Campus Viagens e Turismo
Fone/fax: (48) 3233-6525e-mail: campus@campusturismo.com.brwww.campusturismo.com.brEndereço: rua Lauro Linhares, 2123 – Shopping TrindadeTrindade – Florianópolis - SCAPOIOCurso de Jornalismo da UFSC - FlorianópolisMestrado em Jornalismo da UFSC - FlorianópolisCurso de Comunicação Social/Jornalismo - IELUSC - JoinvilleCurso de Comunicação Social/Jornalismo - UNIVEST- LagesCurso de Comunicação Social/Jornalismo - Faculdade SATC –CriciúmaCurso de Comunicação Social/Jornalismo – UNIVALI – ItajaíCESUSC - FlorianópolisAssociação Catarinense de Imprensa – ACITV Cultura SCTV FloripaAssembléia Legislativa de SC
PATROCÍNIO
Caixa Econômica Federal - CEF
SICOOB Central
quinta-feira, 20 de março de 2008
ARTIGO
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em Jornalismo, um artigo é um texto eminentemente opinativo — mais que informativo — publicado (ou veiculado) em seção destacada do conteúdo noticioso, para enfatizar que se trata de material não-jornalístico. Os autores recorrentes de artigos são chamados de articulistas. Em jornais impressos, é normal que os editores convidem personalidades da sociedade (especialistas, intelectuais, autoridades) para escrever artigos sobre temas específicos do noticiário, sem remuneração. Entre leigos, é comum confundir artigo com matéria e tratar ambos os termos como sinônimos, o que é um erro. Tampouco é sinônimo de coluna, que se caracteriza por ser um espaço permanente reservado para textos do mesmo autor. Articulistas, em geral, não são jornalistas.
Os artigos contêm comentários, análises, críticas, contrapontos, e às vezes ironia e humor. Há artigos tanto na mídia impressa (jornais, revistas) quanto em rádio e televisão (nesse caso, são lidos no ar pelo articulista).
Muitas vezes, os artigos não refletem necessariamente a opinião do jornal (contrariamente aos editoriais, que são a posição oficial do veículo), e as empresas costumam não assumir responsabilidade por eles.
No Brasil, é obrigatório possuir diploma de Jornalismo para o exercício da profissão, mas qualquer pessoa pode ser articulista, independentemente da formação profissional.
sábado, 15 de março de 2008
Um momento histórico
Depois que os Siegel e Shuster criaram o Super-Homem, em 1933, e decidiram que a outra identidade do super-herói seria o repórter Clark Kent, ficou difícil tirar dessa profissão o estigma da aventura, da defesa do cidadão e da sociedade. Na vida real, essa imagem tem um pouco de verdade. O jornalista é, certamente, um agente social importante, pois seu trabalho inclui a investigação de fatos com forte efeito na vida das pessoas e do país (quem não se lembra do caso Collor?). Na maior parte do tempo, porém, esse é um profissional assalariado, sujeito a horários, desemprego, rotinas estafantes e trabalhos nem sempre emocionantes ou heróicos.
O lado romântico da profissão geralmente se restringe ao início da carreira. Quando começa como repórter, o jornalista vive na rua, fala com muita gente, conhece diversos assuntos ou pode se aprofundar em um deles. Hoje é muito forte a tendência de o jornalista se tornar especializado em uma área (política, artes, esportes etc.), até porque essa é uma forma de obter salários melhores. À medida que sobe de posto, para editor ou chefe de redação, o jornalista faz mais trabalhos internos, de redação e edição de textos, e grandes – porém menos freqüentes – reportagens especiais. Mas evoluir na profissão não significa necessariamente passar de uma função à outra. Há muitos repórteres que alcançam status e altos salários justamente porque exercem com competência essa função.
Um bom jornalista deve ter uma sólida base cultural e humanitária e deve gostar de se comunicar, ser curioso, não ter vergonha de perguntar e estar sempre disposto a batalhar por uma informação – mesmo que isso custe um fim de semana ou um feriado. Mas é bom ter plena consciência de duas verdades: se, por um lado, o jornalista tem uma grande responsabilidade para com a sociedade, também irá se deparar, muitas vezes, com patrões que vão conduzir e determinar a forma de publicação dos fatos por ele apurados.
Fora das redações de jornais e revistas, um campo de atuação com muitas oportunidades de trabalho são as assessorias de imprensa. Os jornalistas que atuam nessa área trabalham assessorando as empresas e órgãos governamentais a se comunicar com os veículos de comunicação. Seu principal trabalho é produzir textos sobre os fatos que envolvem a empresa (releases) e auxiliar os jornalistas nas entrevistas com os especialistas ou executivos da empresa.
Desde o ano passado, o mercado de jornalismo está vivendo um momento histórico, com a explosão dos portais da internet. Foram criadas redações para produzir conteúdos para os sites e os próprios veículos de comunicação convencionais (jornais, revistas, rádios e TVs) criaram redações paralelas, para a internet. O mercado quase dobrou de tamanho. “Desde que foram criadas as revistas Veja e Realidade e o Jornal da Tarde, nos anos 60, o mercado nunca esteve tão bom”, constata Frederico Ghedini, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo. Vale ressaltar que essa movimentação aconteceu principalmente nos grandes centros urbanos, com destaque para a cidade de São Paulo.
O trabalho autônomo é uma tradição no jornalismo. Muitos profissionais vivem como free-lancers, fazendo trabalhos esporádicos ou até permanentes para a mesma empresa, embora sem vínculo empregatício. Essa é uma das formas mais comuns de se começar na profissão, praticar e aprender, antes de ser convidado a ocupar um posto com carteira assinada. O piso salarial da profissão, em São Paulo, é de R$ 1,3 mil para sete horas de trabalho.
Duração média do curso: quatro anos.
A qualidade do jornalismo de hoje
A QUALIDADE DO JORNALISMO DE HOJE
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Sabrina de Souza Barbosa *
A palavra ‘Qualidade’, segundo consta do dicionário Houaiss da língua portuguesa (edição 2001), tem, no mínimo, dezessete significados.
Dentre eles, todos interessantes, destaco o ‘grau positivo ou negativo de excelência’, e por ‘excelência’ podemos compreender algo superior, elevado.
Como futura jornalista, na maioria das vezes sinto orgulho do que assisto, escuto e leio na grande imprensa brasileira, e nesses momentos acho que não ficamos a dever nada a nenhum país mais desenvolvido.
As coberturas aos principais fatos nacionais parecem atender plenamente aos interesses da sociedade e, em alguns casos, assim como certas ações da Polícia Federal quando desbaratam quadrilhas de criminosos, fica em nós a boa sensação de que nem tudo está perdido.
Fico triste, porém, quando observo empresas jornalísticas curvando-se ao poder do dinheiro, tomando partido na política, servindo de instrumentos de perseguições e vinganças, manipulando seus jornalistas (que precisam trabalhar e sobreviver) a não fazerem o melhor jornalismo, a não renderem o que poderiam render.
Pela média, acho que a qualidade do jornalismo de hoje está abaixo do que poderia ser.
Se fosse possível existir acordo com relação à verdadeira função da imprensa, que é, no meu modo de pensar, esclarecer a opinião pública sem ceder a tentação de manipulá-la, o Brasil estaria em melhores condições do que está hoje, em todos os sentidos, tamanha é a importância da imprensa.
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* Estudante de Jornalismo, 7º. Período, Faculdade de Filosofia de Campos (RJ)
quarta-feira, 5 de março de 2008
Mulher semana dedicada à ela
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Outro jornalismo é possível?
Qual o papel do jornalismo nas transformações sociais do século 21? A grande imprensa tende a perder sua hegemonia, com fórmulas ainda um tanto antiquadas de se observar o mundo. Por outro lado, a chamada imprensa alternativa (ou, melhor dizendo, o jornalismo democratizado pelas novas mídias) ainda engatinha. O Fórum Social Mundial consagrou a expressão "outro mundo é possível". Em jornalismo, essa discussão precisa ser diária. Parte da responsabilidade pela aceleração das mudanças está na mão de repórteres e editores. Para que isso ocorra, os jornalistas devem repensar e reinventar a própria profissão. Diga-me o que você pensa sobre isso?